26.7.14

Cadeira auto Cybex Sirona por 420EUR

Uma querida leitora fez-me um pedido e pediu-me que partilhasse.


Ela está a vender uma cadeira auto Cybex Sirona por 420EUR. Foi usada apenas uma vez, da loja para casa. Por motivos que não têm a ver com a cadeira, a leitora precisa de vendê-la.


 



 



 



 



 


 


Data da compra: 12/07/2014 às 19:35.


Estado: Nova


Preço: 420EUR (conforme recibo)


Garantia: 2 anos (com recibo)


 


Contacto: roxinha@gmail.com


 


Podem ver as características da cadeira no site da cybex:


http://cybex-online.com/en?utm_expid=72665255-4.iD_I_wA6QlqBj2DF6K9vvw.0&utm_referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.pt%2F


 


Ou aqui:


25.7.14

O sono dos bebés

Filipa Sommerfeldt Fernandes, especialista em ritmos de sono, trabalha exclusivamente com bebés e crianças e dá aqui dicas surpreendentes para adormecer os nossos amores pequeninos.

- De onde surge a necessidade de aprofundar o tema?
Quando o meu filho nasceu nada do que lhe ensinava o ajudava a adormecer. Ensinava-lhe, desde o primeiro momento, a adormecer com a minha ajuda. Primeiro era com a maminha, depois com o colo. Aos cinco meses e meio, ele acordava de hora a hora durante a noite. Eu e o meu marido também acordávamos — só quando tu não dormes é que percebes o quanto custa não descansar; abala a tua vida por completo, a forma de viver a maternidade e o teu relacionamento. Como nunca encarei o facto de os miúdos não dormirem como uma coisa normal, fui procurar ajuda. Mas não a encontrei em Portugal. Ao invés, encontrei um curso de sono das crianças na Universidade de Reading, em Inglaterra. Apliquei no meu filho as coisas que nele aprendi. No fundo, foi a minha cobaia. Funcionou muito bem: trata-se de uma alteração de hábitos e da organização do dia de acordo com a idade da criança. Para mim, o sono é dos pontos mais difíceis da maternidade, para além da educação em conjunto. E é do que mais assusta os pais. Ainda há muita vergonha e preconceito: as mães tendem a achar que a culpa é delas.


- Porque razão o sono é um dos maiores desafios da maternidade?
O sono [dos bebés] mete medo. Muitas pessoas pensam que para o bebé dormir sozinho é preciso deixá-lo na cama e ir-se embora, deixando-o a chorar. Não, nunca. A isso chama-se o método do sono controlado, que é o método Estivill ou o do Ferber, ambos são a mesma coisa. Como mãe, nunca na vida conseguiria aplicá-lo ao meu filho. Não sou nada fundamentalista. Mas mesmo sem se considerar o bebé, só de pensar no sofrimento da mãe ao fazer tal coisa… Acho que não vale a pena.


- O livro começa com o capítulo “Uma conversa franca sobre o sono”. O que não sabemos sobre o sono?
É natural que, quando alteramos hábitos, as pessoas o sintam. Os bebés são pessoas. Às vezes achamos que não, que são seres estranhos que têm de dormir no meio da sala, com a televisão ligada, e que têm de ter frio quando nós temos frio. As pessoas acham, muitas vezes, que os bebés são uma extensão sua. Não são. Quis desmistificar isso. É provável que quando mudas a forma de vida de uma pessoa, que ela chore. Por isso, aquilo que proponho é que fiques ao lado do teu filho o tempo todo, para o acalmares. O teu trabalho como mãe é acalmar e tranquilizar, mas não adormecer. É esse o ponto fulcral.

- Quais são os sinais de sono entre os mais pequenos?
Há muitos. Esfregar os olhos e as bochechas, pegar nas orelhas. Depois, há aqueles sinais que são mesmo muito óbvios: as crianças ficam irritadas, chateadas. Mas, nessa fase, já perdeste a janela de oportunidade. Os bebés não ficam a morrer de sono de repente. Deve-se deitar uma criança quando ela começa a ter sono para, então, conseguirmos colocá-la na cama de forma tranquila. Quando uma criança dá os sinais todos de sono e ainda está acordada, ela vai ficar irritada e vai ser mais difícil adormecê-la. Mas, atenção, uma criança a partir de um ano e meio não fica cansada, mas sim ligada à corrente. Há pais que nesta fase acham que o filho ainda não está com sono. A verdade é que já está cansado de mais.

- O que é preciso ter em conta no sono de uma criança?
Primeiro, as necessidades de sono diurnas. É muito importante o quanto eles dormem durante o dia. Um bebé de três meses precisa de dormir grande parte do dia e, com nove meses, já só precisa de duas sestas. Se tu não o deixares dormir o suficiente, chegas ao final do dia com um bebé cansado de mais. E, obviamente, um bebé agitado não adormece tão facilmente sozinho. Também é importante ter em conta as necessidades nutricionais da criança. Não podes deitar um bebé se ele tiver fome. Na introdução dos sólidos, há muitas mães que fazem sopas que não têm batatas ou arroz, isto é, não têm uma base de hidratos. O que acontece é que o bebé até come bem, mas não em termos de necessidades calóricas. Ele não vai ingerir o suficiente durante o dia. Por isso, à noite, é natural que ele tenha um “ratinho” de fome. E o que é que a mãe vai fazer quando ele acordar? Dar-lhe comida. É uma pescadinha de rabo na boca. É muito importante avaliar o dia todo e, depois, proporcionar rotinas boas para a criança. É preciso proporcionar os momentos certos. No fundo é isso que faço: não faço terapia para bebés, faço terapia para pais.

- Porque é que as crianças não querem ir para a cama?
A cama é o sinal de que o teu dia está a acabar. Estás a divertir-te e a descobrir coisas novas e, de repente, mandam-te parar. Aliado a isso há o escuro, que mete medo. Mas os miúdos a partir dos dois anos de idade têm um imaginário muito fértil — é muito fácil mostrar-lhes que a cama é um lugar bom e mágico. É muito giro quando os pais vêm [ao consultório] com miúdos de quatro anos, ou mais, que nunca dormiram. Perante isso, digo-lhes coisas que parecem tão tolas, que puxam pela imaginação dos mais pequenos, e que funcionam tão bem. No entanto, o imaginário serve para coisas boas e coisas más

- Os bebés podem dormir na cama dos pais?
Não sou fundamentalista. Se todos dormirem bem, não vejo mal. Pessoalmente, não gosto. Não gosto de dormir com um bebé ao lado, tenho medo de o magoar. E, pela minha experiência, os miúdos que dormem com os pais são muito mais inseguros. A coisa mais importante que podes dar ao teu filho é a sensação de segurança, mesmo que não estejas lá fisicamente. Mas se deixas a criança dormir contigo, há que o permitir até ela deixar de querer.

- Isso pode afetar a relação de um casal?
Eu acho que afeta. Tenho muitos clientes que me dizem isso, que não há espaço para os pais. Tenho casos de clientes que querem perceber como podem ter os filhos a dormir num espaço próprio.

- Como se lida com uma criança que diz que “não” quando lhe mandam ir dormir?
Como é que lidas com uma criança que não quer lavar os dentes? Vais deixar que os dentes fiquem podres? Então porque não dizer ao filho que este tem de ir dormir e que quem manda lá em casa é a mãe e o pai? Por isso é que corre tudo bem quando os miúdos na escola, mas não em casa não. É uma questão de educação. É a forma como nós lidamos com os nossos filhos e como eles lidam connosco que muda tudo. Tu comportas-te como te permitem. Os pais são muito autoritários, menos no sono. Não sei se por medo, por ser de noite, se por ser uma altura em que estamos separados deles. Raramente encontro miúdos com problemas fisiológicos. É quase sempre uma questão relacional.

- A longo prazo, o que pode acontecer a uma criança que durma mal nos primeiros anos de vida?
A tendência dos miúdos que não dormem bem, ou que não descansam horas suficientes, é terem um aproveitamento escolar diferente do que podiam atingir. Além disso, são menos tolerantes, reagem menos bem às frustrações e desistem mais facilmente. No fundo, é como nós quando estamos cansados de mais e não temos muita paciência para aprender.

- O método que é apresentado funciona em dez dias?
O título é perigoso: há pessoas que podem dizer que, no caso delas, demorou 14 dias. Mas, na grande maioria, funciona em menos tempo.

- Em que consiste?
A primeira coisa a a fazer é perceber se as necessidade de sono diurnas e nutricionais foram cumpridas. Tens de ter a certeza que o teu filho está bem, que não está doente ou numa fase de mudança  – como começar a ir para a escola. Feito isto, é preciso ajustar o horário de deitar para uma boa hora, como 20h30, se for possível para a tua família. Dás-lhe jantar e levas a criança para o quarto, ainda com claridade. Não queremos a sala porque esse é o espaço social da casa e também o mais agitado. Durante 20 a 30 minutos brincas em família, pai, mãe e filho.
Segue-se um banho para o bebé ir mais descontraído para a cama. No quarto agora escurecido, vestes o bebé, pões o creme e a fralda. Pegas num boneco e contas uma história ou cantas uma música — o importante é teres um sinal quando o deitas na cama. Apagas a luz e sentas-te perto dele. Não há problema se ele te estiver a ver. Depois ou o bebé fica calmo, sinal de que vai adormecer sozinho, ou começa a ficar agitado. Caso a última opção aconteça, começas por dizer “shiuu, a mamã está aqui”. A partir do momento em que ele se acalma, tens de te afastar novamente. Vais fazer isto quantas vezes for preciso. Durante a noite é normal que ele acorde. O teu trabalho é o mesmo. Três ou quatro dias depois, vês resultados.

O grande problema aqui é o acessório, a muleta. A ajuda pode ser o colo ou a “maminha” da mãe. Tu és a muleta e, como os ciclos de sono são curtos, o bebé acorda e procura por ti. Se não te vê, chora. A partir do momento em que ele adormece sozinho, há uma tendência: quando despertar durante a noite vai perceber que está tudo igual e, então, readormece.

- A proposta funciona com todas as crianças?
O método funciona em miúdos dos seis meses aos quatro e cinco anos. Mas também pode ser usado nos bebés muito pequenos. A única coisa que muda é que não vale a pena deixá-los chorar. Não se deixa chorar um bebé pequeno.

- O que acontece quando as criança começam a dormir bem?
Não quero generalizar, mas das coisas que mais me dizem é “o meu filho parece outro”. As mães dizem sempre: “O meu filho é maravilhoso e querido, mas… precisa de muita atenção, é muito irritável”. Quando as coisas funcionam bem, a criança consegue entreter-se sozinha, fica mais segura e não está sempre a berrar ou a gritar. Acho que, a longo prazo, isso é capaz de se notar. No adolescente e, depois, no adulto. Hoje em dia há muito aquela moda de os miúdos serem hiperativos e, sinceramente, acho que muitos deles andam cansados.

- Qual a diferença entre pesadelos e terrores nocturnos?
São duas coisas completamente diferentes. Os pesadelos são sonhos assustadores, há algo que os despoleta. Obviamente que tens de tranquilizar o teu filho, até porque ele consegue lembrar-se e contar o que aconteceu. O terror noturno é inconsciente, os miúdos estão a dormir. São coisas assustadoras para os pais, porque parece que os miúdos estão possuídos. Gritam e choram, mas estão a dormir. É muito difícil acordá-los e eles não se lembram de nada quando acordam. O pesadelo é muito mais assustador para uma criança. O terror noturno é uma fase de desenvolvimento, passa naturalmente.

Entrevista conduzida por no Observador


23.7.14

Cocó na fralda

Assim que eu comecei a produzir menos leite materno, isso refectiu-se no cocó da minha menina. Uma altura andava a experimentar o leite adaptado Aptamil e foi terrível. As fezes eram muito sólidas e ela estava muito desconfortável, pois isto também trouxe as cólicas. Desde então, experimentei outros leites (anti-obstipação), Colimil, Biogaia e Bebegel.

Mantive-me no NAN Confort 1 L e no Bebegel. Tanto o Colimil, como o Biogaia, são caros e revelaram-se pouco eficazes com a Mia. Raramente ela teve cólicas porque eu sempre massagei a barriguinha e aliviava os gases com a cânula cortada do Bebegel. Lubrificava bem a cânula, introduzia no rabinho e o ar saía logo. Era um alívio imediato. Muitas vezes, esta estimulação era suficiente para ela fazer cocó sozinha. Felizmente, as fezes eram sempre moles. Ela só não conseguia expeli-las sozinha. Outras vezes, a estimulação não era suficiente e tinha mesmo que introduzir um pouquinho de Bebegel. Era remédio santo!

Nunca deixei a Mia mais de 24 horas sem fazer cocó. Li em vários sítios que os bebés não precisam de fazer cocó todos os dias, mas a minha ficava com cólicas se deixasse passar muito tempo. Li também informações contraditórias sobre o Bebegel. Umas afirmavam que causava dependência, que devia ser usado com parcimónia; outras diziam que não causava habituação. Quando teve consulta de neonatologia, o médico confirmou que não havia qualquer problema em usar diariamente (o que até nem era o caso). Para a minha filha, a solução foi esta: NAN Confort 1 L + massagem + Bebegel. As cólicas foram raras e passavam após fazer cocó.

E depois de 2 meses e tal de obstipação, eis que finalmente temos cocó na fralda. Há 3 dias atrás, depois de lhe ter dado de mamar, posto a arrotar, etc., cheirou-me muito mal. Durante algum tempo. Não podiam ser apenas gases. Eu nem queria acreditar que pudesse ser cocó. Durante muito tempo, a fralda dela só tinha xixi, nunca havia surpresas. Até há 3 dias atrás. Havia cocó na fralda e eu fiquei felicíssima. Diziam que quando fizesse a introdução dos legumes que ela ia começar a fazer cocó, mas foi muito antes. E tem feito cocó todos os dias.

Se me perguntarem o que é que fiz para isto acontecer, eu não sei responder. A única coisa que eu fiz foi usar uma parte de água engarrafada para fazer o leite. Não sei se foi isso ou não. Ontem usei só água fervida e ela fez cocó sozinha. E está visto que o Bebegel não lhe tornou o intestino mais prwguiçoso. Pode ser do calor, pode ser da água ou pode ter sido a altura dela ser um pouco mais autónoma. A minha menina já tem cocó na fralda e eu estou muito feliz!

Passatempo Karlsson Swedish Godis

SORTEIO DOCE a decorrer no facebook!!

Em parceria com a Karlsson Swedish Godis, estamos a sortear 250 gramas de mistura de gomas.

(Estas da imagem são meramente ilustrativas. A gama é muito mais vasta.)

Para participarem só têm de seguir estes passos:

- Like na página Teste Positivo
- Like na página Karlsson Swedish Godis
- Partilhar a foto do passatempo publicamente
- Identificar 2 amigos

O sorteio termina no dia 30 de Julho, às 23.59.
O vencedor será apurado através de random.org

Boa sorte!


22.7.14

Vencedor passatempo O Laboratório da Grávida

Para mim, este foi dos passatempos mais interessantes que tivemos no Teste Positivo. Saber o sexo do bebé que temos na barriga é uma curiosidade que ataca quase todas nós. Mesmo quando não temos preferência pelo sexo, gostamos de imaginar um menino ou uma menina. Pelo menos, comigo foi assim.

O Laboratório da Grávida foi muito generoso em ter oferecido um Teste de Determinação de Sexo Fetal a uma das nossas leitoras. Espero que seja muito útil, que deixe esta mamã muito feliz e que, quando e se ela estiver preparada, possa partilhar connosco o que sentiu.

Espero, também, poder continuar esta parceria com O Laboratório da Grávida e, quem sabe, sortear outros serviços.

A vencedora deste fantástico prémio já está apurada e já foi contactada através de mensagem do facebook. A todas as mamãs que participaram desejo toda a felicidade do mundo.

Vencedor passatempo Style High Cases

Este passatempo foi um verdadeiro sucesso, com cerca de 220 partilhas.

O vencedor, sorteado através de random.org, foi a Juliana Oliveira. A Juliana vai ser contactada pela administradora da Style High Cases.

Obrigada a todos os participantes.



17.7.14

3 meses de muito amor

Hoje o meu amor faz 3 meses. Faz 3 meses para toda a gente. Para mim, só para mim, este amor já nasceu há mais tempo.

Há 3 meses atrás, ainda me debatia contra fortes contracções. E, muito honestamente, acho que nem tinha noção do que estava prestes a acontecer. Não tinha consciência de que ia sair dali com o maior amor do mundo nos meus braços. Nem sequer tinha consciência de que esse amor ia crescer a cada dia.

Durante a gravidez, procurava ler tudo sobre a evolução do meu bebé a cada semana. Era a forma de tentar perceber como crescia dentro de mim, sem que eu visse. Claro que cada bebé tem o seu ritmo de crescimento, mas dava para perceber como evoluía. E cada coisa nova que acontecia era uma emoção. Poder espreitá-la a cada ecografia 4D era maravilhoso. Pude vê-la a bocejar, a tirar as mãos dos olhos... E só me apetecia poder levar o ecógrafo para casa e estar sempre a espiá-la.

Agora, tenho a possibilidade de VER a minha menina crescer diante dos meus olhos. E é por isso que não me consigo afastar dela. Não quero perder nada. Não quero que me informem que faz isto ou aquilo. Quero poder ser eu a testemunhar e gravar tudo na minha memória para nunca esquecer. Lamento muito se agora sou quase sempre eu e a minha filha, mas acredito que um bebé de 3 meses precisa é da mãe e de pouco mais. Tal como eu, neste momento, só quero a minha filha e nada mais importa.

A minha vida agora passa por fazer da minha menina uma menina muito feliz, com pais felizes e gente feliz à sua volta. Isso é o mais importante da vida, não é?

E agora vou dar-lhe leitinho que isso também a faz muuuuuito feliz. E depois vamos passear. :)




16.7.14

Nariz entupido

No dia em que a Mia fez um mês, fomos presenteados com uma adversidade para a qual não estávamos nada preparados. Tinha o nariz entupido, dificuldade em respirar e fazia uns ruídos estranhos a respirar provocados por essa obstrução. Só melhorava quando estava ao colo, ou seja, passava noite e dia com ela encostada ao meu peito.

Liguei para a Saúde 24 e deram-me uma série de recomendações:

- Elevar a cama (Já estava). Ter cuidado para o bebé não escorregar. Quem não tem uma cama com a cabeceira passível de ser elevada, pode colocar um livro debaixo do colchão e deverá fazer o mesmo efeito;

- Não aquecer o quarto. No inverno temos a tendência de aquecer os espaços, mas isso só vai fazer secar as secreções dos bebés. É preferível colocar mais uma peça de roupa. No verão, acontece a mesma coisa devido ao calor;

- Colocar uma taça de água no quarto para "hidratar" um pouco mais o ar;

- Na altura de preparar o LA, pôr mais uns ml de água (poucos) para hidratar o bebé;

- Limpar o narizinho com soro fisiológico ou água do mar. Eu uso os dois.

Depois, consegui falar ao telefone com a pediatra que corroborou tudo o que foi dito e ainda me receitou Neo-Sinefrina, uma gotinha em cada narina.

Entretanto, como eu não estava descansada, fui mesmo ao consultório da pediatra e ela confirmou que era apenas o narizinho entupido e os pulmões estavam óptimos. Fiquei mais descansada, mas a verdade é que o nariz dela nunca mais desentupiu, mas parece que isso também é normal em bebés. Os bebés não conseguem expulsar as secreções e elas vão-se acumulando.

Agora que ela já não está constipadita, a limpeza do nariz continua a fazer parte das nossas rotinas. Diariamente, uso a água do mar Rhinomer Baby. Pode ser usado desde os primeiros dias. Introduz-se aquela pontinha no nariz, pressiona-se e sai em spray. Eu tapo-lhe sempre os olhinhos porque ela mexe-se e sai sempre algum para fora. Uso, também, o soro fisiológico porque limpa tudo. Colocada de barriga para baixo, cabecita para um dos lados, despeja-se o soro pela narina. Vai sair pela outra, limpando-as. Faz-se o mesmo com a outra narina. Pode comprar-se o soro em tubinhos individuais, ou um saco de soro, retirar com uma seringa e aplicar o soro no nariz com a seringa (sem agulha, sim?!). Pessoalmente, prefiro usar as doses individuais, mas muitas mamãs preferem a seringa. Podem usar um ou dois tubinhos em cada narina, de acordo com a quantidade de porcaria que haja no narizito. Quando fui à pediatra, na altura, eu já aplicava o soro em casa, mas era meio tubinho em cada narina e ainda ficava um bocadinho no fundo. A médica limpou-lhe lá o nariz. 2 tubinhos em cada narina e saiu tanta, mas tanta porcaria... Podem abusar do soro e da água do mar, que não faz mal absolutamente nenhum. Mesmo em bebés que não estão entupidos, podem aplicar umas gotinhas e vão ver que o bebé vai mamar, comer e respirar muito melhor. Depois do soro ou da água do mar, podem aspirar um pouco. Aspirar pode ser duro para os bebés e para os pais. A minha já percebeu que é uma coisa boa e não chora. Cuidado com o abuso da aspiração para não irritar a mucosa nasal. Nunca mais do que 3 vezes por dia. Depois da aspiração, costumo deitar mais uma ou duas gotas no nariz para hidratar.

Como muitos pediatras desaconselham o uso de nebulizadoes em bebés muito pequenos, deixo-vos uma dica boa que resulta com a minha menina. Tomem banho com o bebé ou levem-no para a casa de banho depois do banho. O vapor de água vai fazer muito bem. Eu costumo metê-la na cabine do duche (sempre acompanhada, claro!), fica lá uns minutinhos e isso faz maravilhas.

Beijinhos,
Mara




15.7.14

Passatempo Teste de Determinação do Sexo Fetal - O Laboratório daGrávida

O passatempo para ganhar o Teste de Determinação de Sexo Fetal foi prolongado até dia 21 de Julho.
De forma a proteger as mamãs em início de gravidez, podem concorrer da seguinte forma:
- mensagem privada para mim ou pelo e-mail
- Like em O Laboratório da Grávida
- Like em Teste Positivo


Não percam a oportunidade de ganhar um teste para saber o sexo do bebé.





14.7.14

Passatempo Style High Cases

Para ganhar esta capa para iPhone, basta acompanhar no nosso facebook (https://www.facebook.com/photo.php?fbid=687865257934681&set=a.564248900296318.1073741830.551830668204808&type=1&theater)

Boa sorte!

10.7.14

Está grávida? Vai viajar de avião?

Chá de folha de oliveira




A minha esteticista falou-me maravilhas do chá de folha de oliveira. Pelos vistos, um cliente dela (homem) andava a fazer um tratamento de radiofrequência para a flacidez devido à enorme quantidade de quilos que tinha perdido ao beber este chá. Eu já experimentei e bebe-se muito bem (mas também tenho boa tolerância a sabores esquisitos...).

Benefícios:

- Ajuda a estimular e a acelerar o metabolismo;

- Combate o cansaço;

- Fortalece cabelos e unhas;

- Contribui para aumentar a sensação de saciedade mais rápida;

- Absorve gordura no intestino;

- Melhora o trânsito intestinal;

- Possui alto teor de CLA que ajuda no processo de emagrecimento;

- Auxilia na eliminação de gordura abdominal;

- 300% mais poderoso que o chá verde!!!!!

 Propriedades medicinais:

Antibacterianas, anti-inflamatórias, antioxidantes, combatem o colesterol, ajudam a controlar a hipertensão e combatem os radicais livres que são responsáveis pelo envelhecimento.

Rico em:

Cobre, fósforo, magnésio, manganês, selénio, zinco, ácidos graxos, ómega 3, 6 e 9 e também em vitaminas A, E, B1, B2, B3 e B6. 

Modo de utilização:

- coloque a ferver um litro de água numa panela que não seja de alumínio

- quando estiver a ferver adicione 3 colheres de sopa de folhas secas de oliveira

- tape e deixe em repouso uns 10-15 minutos

- coar e beber 3 a 4 chávenas por dia

Não se deve adoçar este chá (nem açucar, nem adoçante), mas pode acrescentar folhas de hortelã ou cascas de ananás para aromatizar. Fazer o chá a cada dia, não se deve deixar para beber a infusão do dia anterior.

Atenção! Grávidas e lactantes não devem consumir este chá.

Podem encontrar este chá no Continente, na zona dos chás em folha. Tem lá o saquinho com a folha de oliveira. Foi lá que comprei o meu. Acredito que haja noutros supermercados e ervanárias.

Experimentem e digam-me o que acham. Neste momento, agrada-me particularmente o facto de actuar com especial destaque na zona abdominal. Vamos ver se consigo fazer o chá todos os dias...

7.7.14

Troca divulgação?

Todos os dias sou bombardeada com convites para divulgar esta ou aquela página e, em troca, eles divulgam a minha. Por princípio, só divulgo aquilo que conheço ou aquilo que gosto. Não me parece honesto promover este ou aquele serviço ou página a troco de uns likes. Sobretudo porque muitas meninas me pedem opinião sobre vários assuntos estas divulgações falsas podem confundir.

Algumas vezes, oferecem-me os serviços. Até agora, ainda não pude usufruir dessas ofertas porque vêm da zona de Lisboa. O que é que eu faço, então? Sorteio-os aqui. Não quero fazer desta página uma página de passatempos, mas acho que é uma boa forma de aceitar o que me estão a oferecer e fazer alguém feliz, quando não posso testar.

Até esta semana, já sorteei prémios no valor de 286,78€. E já tenho mais 2 sorteios em espera. Mantenham-se atentas!

6.7.14

A culpa

Desde que a minha filha nasceu que conheci sentimentos muito bonitos e profundos. Hoje gosto mais dela do que ontem e acredito que amanhã gostarei mais ainda. É uma descoberta constante e estou a adorar conhecê-la. Para quem nunca conviveu de perto com bebés, como eu, tudo é novidade. É mesmo o melhor do mundo. Outra emoção que senti e continuo a sentir é a CULPA. E esta culpa apresenta-se em várias frentes.

Logo para começar, a culpa de não ter leite. Bem me puseram a bebé ao peito imediatamente após ter nascido, mas nada. Insistimos com a bomba e não saía nada. Nem queria acreditar que não podia amamentar a minha princesinha. Já em casa, o leite apareceu, mas a menina não conseguia mamar e foi mesmo graças à bomba que lhe fui dando uma dose mínima de leite materno por dia. Senti-me sempre muito mal e chorei muitas vezes por não conseguir dar de mamar à minha filha. Entrei, enretanto, para um grupo de amamentação no facebook e foi aí que deixei de me sentir tão culpada. Havia por lá muitos membros que queriam ajudar, aconselhar e estimular à amamentação. Outras pessoas, porém, só criticavam e julgavam quem não amamentava. Será que esse é o único critério para se ser boa mãe? Para mim não é, de todo!

Depois, também senti culpa por me sentir cansada. E continuo a sentir. Tratar de um bebé é avassalador. Eu ficava exausta porque tratava dela de 3 em 3 horas. Dar de mamar, pôr a arrotar, mudar fralda, lidar com eventuais fugas e banhos e trocar a roupa... entretanto são horas de dar de mamar de novo. O pai ajuda, mas pouco. Fica parado, maravilhado, a olhar para a princesa e é pouco prático. As tarefas demoram-se no tempo e chega a angústia e culpa por estar exausta. Queria estar sempre feliz e disposta a cuidar da minha menina, mas isso nem sempre acontece e é necessário aceitar a ajuda que nos oferecem, por muito que nos custe.

Um dia, tinha a minha menina umas 3 semanas, fui a um jantar de aniversário e recepção de uma amiga que vive no Brasil. Paraceu-me, na altura, que podia estar uma horita longe dela. Na verdade, foi extremamente doloroso e mais demorado do que pensei. Só não abandonei o jantar mais cedo para não ser mal educada. Mas a ansiedade era tanta que eu nem conseguia prestar atenção ao que se falava. A cereja no topo do bolo foi quando chegou um casal, já o jantar tinha começado. Perguntaram-me se já deixava assim sozinha a minha filha tão pequena. Senti-me mesmo mal, uma má mãe. A culpa de a deixar com outras pessoas. Depois, virei-me contra o meu marido, que é quem me convence sempre a deixá-la com os meus sogros. Choro muitas vezes, fico ansiosa se não tenho notícias, mas cada vez menos me sinto culpada. Ela está com pessoas que a amam muito e tratam bem dela. Até pode sentir a minha falta e eu a dela, mas é por pouco tempo e penso que poderá ter vantagens a longo prazo.

Intimamente ligada à culpa de a deixar com outras pessoas está a culpa de ter voltado a trabalhar um mês e meio depois da minha filha ter nascido. Ajuda bastante trabalhar em casa ao computador e a Mia ser sossegada, mas há dias em que tenho muitas chamadas de conferência e não dá para ela estar comigo. Vai para os avós. Já tive crises de choro quando ela vai embora, quando me apercebo que ela não está comigo. É terrível! Sinto-me culpada por precisar de trabalhar e não poder estar com ela, dando-lhe toda a atenção que ela merece. Eu, que sempre fui a favor de mães trabalhadoras, tal como a minha mãe, hoje acredito que gostaria de me dedicar exclusivamente à maternidade. Sim, é surpreendente mesmo para mim. Eu gosto de ser eu a fazer tudo à minha filha, especialmente dar de comer, o banho, mesmo a fralda. Não gosto que estes procedimentos mais íntimos sejam feitos por outras pessoas. É cansativo, mas eu gosto de ser eu a cuidar da minha filha. Sempre que possível, eu acumulo 8 horas de trabalho com as necessidades um bebé de 2 meses. Ela ainda mama de 3 em 3 horas, no máximo de 4 em 4 horas durante a noite, por isso ando sempre em modo zombie.

Tenho a impressão de que este tópico não está concluído. Se, por um lado, há culpas que já foram combatidas, há novas culpas que surgem. E há pessoas que têm o dom de nos fazer sentir culpadas. Há que afastá-las.

3.7.14

Colares de âmbar para bebé


Reparei numa moda recente: bebés a usar colares. Depois, reparei que o colar era o mesmo. Um colar feito de âmbar que promete diminuir o desconforto do nascimento dos primeiros dentes. Apesar da minha Mia não estar ainda nessa fase, comecei logo a tentar saber onde poderia comprar o colar. Claro, não sem antes me informar sobre o mesmo.

Então, parece que isto é mais uma moda do que outra coisa qualquer. Custam entre 15€ e 25€ e podem ser encontrados em lojas de pedras semipreciosas, blogues, facebook. Quem o vende diz que o Âmbar do Báltico reduz a acidez no corpo humano de uma forma natural. Nos bebés, defendem que o uso constante do colar ajuda a reduzir os sintomas associados com a dentição, como febre, erupções cutâneas, gengivas inchadas, etc. O âmbar, uma resina cristalizada, é rico em ácido succínico que, por sua vez, em grandes doses, é um poderoso relaxante neuromuscular. Em pequenas quantidades, diz-se que o âmbar tem propriedades analgésicas e anti-inflamatórias.

Os pediatras, por outro lado, são absolutamente contra. Primeiro, não há qualquer evidência científica de que ajudam a diminuir desconforto ou inflamação da dentição. Depois, qualquer tipo de colar não deve ser usado por crianças antes dos 4 ou 5 anos, devido ao perigo de asfixia. Dos seis meses aos dois anos e meio, a criança mexe-se muito, mudando constantemente de posição e há o perigo de o colar se enganchar em qualquer obstáculo e estrangular a criança.

Como vejo crianças mais velhas, já com a dentição completa, a usar o colar, confirmo que é mesmo uma moda. E até é gira. Na minha opinião, usar um colar, de âmbar ou não, num bebé parece-me cruel. Imaginem o bebé deitado e as contas marcarem a pele. A mim incomodam-me eventuais dobras na roupa, quanto mais colares no pescocinho do bebé... E, pronto, já tomei uma decisão. Filha minha não vai usar o colar de âmbar, por muito trendy que seja.

A Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI) considera que não é recomendado que as crianças pequenas andem com fios ou outras coisas à volta do pescoço. "Até os próprios fios da roupa foram proibidos para crianças, por perigo de acidentes de estrangulamento. Em crianças, bebés ou mesmo maiores não se quer nada à volta do pescoço", explicou Sandra Nascimento, da APSI.












1.7.14

A favor ou contra?

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A propósito do presente maravilhoso que uns amigos me enviaram ontem, são a favor ou contra orelhas furadas em bebés?

Estes brincos são mesmo indicados para bebés. A parte de trás é arredondada para evitar magoar o bebé e são tão pequeninos que certamente ficarão adequados à carinha pequenina de uma princesinha.

Há uns tempos, a Gisele Büundchen foi amplamente criticada por ter divulgado uma foto em que a filha de 8 meses aparecia com uns brincos.

Sinceramente, não vejo qual o problema de colocar uns brincos numa menina. Há uma componente cultural muito forte. Eu usei brincos e todas as meninas à minha volta o fizeram, à excepção de uma. Essa foi proibida pela mãe de furar as orelhas até aos 18 anos. No dia em que fez 18 anos, a primeira coisa que fez foi fazer vários furos nas orelhas.

Por outro lado, custa-me sujeitar a minha menina a uma dor desnecessária por um motivo meramente estético. Eu bem sei o que custa uma vacina e é pelo motivo que é... Sei que é apenas um momento de dor, mas é dor, e não quero conscientemente infligir-lhe dor.

Sinceramente, a colocar-lhe os brincos, será mais tarde. O pai acha que deve ter brincos. Eu acho que para já, não.